domingo, 11 de dezembro de 2011

Cutículas: tirá-las ou não?

Quase todo mundo já ouviu falar que é perigoso ficar sem elas, mas muitos não sabem os riscos envolvidos na remoção da cutícula
Por Heider Mustafá

Alicates afiados sendo operados por mãos ágeis tratam de tirar ao máximo todo vestígio de pele existente na base das unhas de homens e mulheres. O ritual de retirar a cutícula, praticado, em geral, uma vez por semana, é exigido por quem vai às manicures e condenado por médicos. O motivo para tanta preocupação é óbvio: este pedaço de pele visto como inimigo da beleza de mãos e pés é uma importante defesa do corpo contra a ação de fungos e bactérias.
Boa parte dos frequentadores assíduos de salões de beleza já ouviu falar que deixar a unha desprotegida ‘não é recomendável’, ‘não é bom’ ou ‘é perigoso’. Mas, quando a vaidade é colocada em questão, alguns são irredutíveis. “Todas as semanas, minha manicure tenta me convencer a não tirar a cutícula, mas não adianta. Para mim, uma unha só está bem feita se necessariamente estiver sem cutícula. Não há quem me convença do contrário”, enfatiza a advogada Renata Miranda. Assim como Renata, muitas pessoas não se contentam com o combo limpar, cortar, lixar e pintar. Na prática, esta combinação seria suficiente para deixar as unhas limpas, mas no Brasil há a cultura da ‘unha funda’, ou seja, quanto menos pele ao redor, melhor.

Diariamente o médico atende pacientes com problemas decorrentes da remoção da cutícula. Foto: Divulgação
O hábito brasileiro é responsável pela grande quantidade de pacientes nos consultórios médicos. O dermatologista Fabrício Almeida atende diariamente casos em que a teimosia deu origem a problemas que vão desde onicomicoses (conhecidas popularmente como micoses de unha) a paroniquia crônica (uma inflamação da pele ao redor da cutícula, com presença de pus, que pode facilitar infecções em outros lugares no corpo). “São situações difíceis de serem tratadas, porque as infecções atingem a matriz da unha. Isso sem falar nas outras complicações. Por exemplo, nos pacientes diabéticos essas inflamações podem desencadear doenças como erisipela e agravar ainda mais o quadro”, alerta o médico.

Paroníquia Crônica. Foto: Sociedade Brasileira de Dermatologia
Nos cursos técnicos de formação de manicures, um dos módulos trata justamente do binômio saúde/beleza. Nas aulas, as professoras mostram que nem tudo deve ser feito em nome da estética. Instrutora do Senac há quatro anos e formada pela mesma instituição há sete, a manicure Dirlene Machado orienta suas alunas a terem o máximo de cuidado e a alertarem os clientes. “A profissional responsável conversa com a cliente antes de começar a tirar o esmalte. A primeira coisa é saber se ela possui alguma doença, como diabetes. Depois, é preciso dizer que a cutícula não deve ser retirada totalmente e explicar o motivo”. Há quem entenda a gravidade da coisa e opte por uma unha menos funda, mas essa não é a regra. “A maioria das pessoas nem quer saber o que a gente tem a dizer. Quase todos chegam ao salão com uma idéia fixa e fica difícil para gente dissuadir”, revela a professora.

Onicomicose. Foto: Sociedade Brasileira de Dermatologia
  Como manter a beleza das unhas sem colocar a saúde em risco.

Para quem acha que manter a abominada cutícula é um atentado à beleza, atenção! Há como conviver com elas de forma saudável. Há formas de remover somente o excesso de pele sem a ajuda do alicate. O processo demanda tempo e é trabalhoso, mas vale a pena perder alguns minutos. A manicure e instrutora do Senac, Dirlene Machado, ensina como manter a beleza das unhas sem colocar a saúde em risco.
  1. Passe um creme conhecido como amolecedor de cutícula na base da unha e deixe por alguns minutos (esse produto está à venda nas lojas do ramo);
  2. Use um palito próprio para unha e comece a empurrar a cutícula levemente;
  3. Use uma escova com cerdas maleáveis e passe sobre a unha para limpar. Você vai perceber que o atrito vai fazer com que a pele que estava em excesso saia;
  4. Pinte e limpe os cantos das unhas com acetona.
Esse procedimento pode ser feito uma vez por semana, mas, para que as unhas fiquem bonitas é importante hidratar as cutículas pelo menos três vezes por dia. “Em lojas especializadas é fácil encontrar uma cera nutritiva própria para isso. Há de várias marcas, mas isso não importa muito”, explica a manicure.

Cortar unhas retas e não tirar cutícula evitam problemas em pés e mãos

 

Podóloga Roseli Silva Bueno mostrou como prevenir e tratar problemas.

Cuidar dos pés é importante não só para mantê-los com uma boa aparência, mas também para deixá-los saudáveis – livres de calos, unhas encravadas e infecções. Cortar as unhas da forma reta, sem aparar os cantos, ajuda a evitar problemas e sofrimentos futuros.
Para prevenir calos, é indicado pisar corretamente. Portanto, escolher um sapato adequado, do tamanho certo, é fundamental. Com o objetivo de aprofundar esses assuntos a dermatologista Márcia Purceli e a podóloga Roseli Silva Bueno, que falaram sobre prevenção e tratamento. Segundo Márcia, alicates, cortadores de unhas e outros utensílios devem ser individuais para prevenir contaminações.
Calos e cutículas (Foto: Arte/G1)
A pele que se acumula nas unhas e vira a cutícula é feita de queratina, uma proteína muito resistente que funciona como uma barreira de proteção em todo o corpo. As células que produzem queratina ficam na camada córnea, a mais superficial da pele e a que mais descama.
Para renovar as unhas das mãos, levam-se até 3 meses, contra 8 meses do dedão (a pele é trocada por inteiro em 30 dias e os cabelos vivem até 5 anos). O ideal é não retirar a cutícula, apenas empurrá-la, já que a região fica muito próxima da parte viva da unha, onde uma inflamação pode ocorrer facilmente. No salão de beleza, as manicures e pedicures devem esterilizar os equipamentos em autoclave.
A cutícula é uma proteção e uma vedação da pele, por isso que, quanto mais for removida, mais grossa tende a ficar. Isso porque o organismo busca se proteger de eventuais ameaças.
De acordo com a dermatologista, as unhas das mãos crescem mais que as dos pés porque não há barreiras que as impeçam de nascer – como os sapatos fazem com os pés. E as unhas também precisam respirar: a recomendação é de que fiquem pelo menos um dia na semana livres de esmaltes ou bases.
Quem tem familiares com histórico de unha encravada deve ficar atento, pois o problema costuma ser hereditário e aparecer logo nos primeiros anos de vida. O dedo que mais sofre é o dedão, que geralmente é pressionado pelo dedo do lado. Nesse pequeno espaço, a queratina acaba crescendo embaixo da unha. Mas se desesperar não adianta, e cortar essa unha em casa pode ser perigoso e desencadear uma infecção.
Já os calos são uma manifestação do organismo de que existem atrito e pressão no local, o que pode ser causado por um calçado apertado ou um bico fino. Várias camadas de queratina se acumulam na região, como forma de proteção. Mas, quando endurecem, viram o calo – que não deve ser raspado nem lixado sem orientação profissional.
Em algumas pessoas mais sensíveis, não adianta trocar de sapato nem usar um número maior: é preciso usar um modelo ortopédico, que é mais flexível e provoca menos atrito com o pé. Casos mais graves demandam uma ida mensal ao podólogo.
Segundo Roseli, lavar bem os pés – no meio dos dedos e ao redor das unhas – é extremamente importante para evitar problemas. Pessoas obesas, idosas, diabéticas e com dificuldade de locomoção podem usar uma banqueta de plástico no banheiro para fazer essa higiene corretamente. As unhas também podem ser limpas com uma escova de dentes macia. Depois do banho, deve-se hidratar os pés com creme.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Muito mais que Manicures

Educação: invista nesta idéia
Os tempos mudaram e ser uma manicure de sucesso não se resume a uma cutícula bem feita. As novidades no mundo da beleza estão levando as profissionais a procurarem qualificação para se manterem no mercado.


Responsável pelo embelezamento das mãos e dos pés, a manicure ou pedicure precisa estar atenta às novidades que surgem no universo da beleza. Todo ano as empresas de cosméticos despejam no mercado uma série de produtos e equipamentos sofisticados, que requerem reciclagem constante destas profissionais.

A área de trabalho mudou muito de uns anos para cá. Segundo Osvaldo Alcântara, gerente do Centro Técnico da Ikesaki e idealizador do Primeiro Encontro de Manicures realizado em fevereiro deste ano, antigamente a profissão não tinha visibilidade e acabava sendo exercida por pessoas sem perspectivas de vida, mas hoje em dia a situação é completamente diferente. “As pessoas acham que manicure só serve para tirar e colocar esmaltes. Não existe mais isso. Hoje, a profissional deve saber fazer uma boa massagem para aliviar a tensão e também entender de marketing, divulgando todos os serviços do salão”, afirma.

Diversas instituições de ensino oferecem cursos profissionalizantes, que ajudam na reciclagem de conhecimento. Mas parece que ainda não é o suficiente. “A parte da educação está melhorando muito com diversos cursos, apesar de não serem reconhecidos. Porém, várias profissionais continuam aprendendo somente pela prática”, explica o Dr. Luiz Roberto Terzian, coordenador do Congresso de Manicures da Hair Brasil.

Saúde em destaque

A profissional manicure está ligada diretamente com a saúde e deve ter uma formação sólida nesse quesito, afirma Alcântara. “A manicure não está restrita apenas à retirada da cutícula, isso 90% das profissionais sabem. Além da área da beleza, ela está inserida na área de saúde e deve dominar o assunto”.

Segundo Ana Lavaquial, gerente do Centro de Tecnologia em Beleza do Senac (RJ), a Vigilância Sanitária tem sido rigorosa com as profissionais. “As manicures que já atuavam no mercado, mas não tinham certificação, tiveram que procurar uma instituição de ensino para se atualizar”.

De fato, a questão da saúde é um assunto que poucas dominam, apesar de ser fundamental no dia-a-dia dos salões de beleza. A falta de cuidados com os materiais de trabalho pode transmitir doenças como Hepatite B e C, Aids, causar infecções e reações alérgicas.

Profissional experiente quando o assunto é saúde na área de manicures e podólogos, a cosmetóloga e fisioterapeuta Gisele Belotti, afirma que as principais dúvidas das profissionais são os procedimentos de esterilização. Seguindo as normas da Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), alicates e espátulas devem passar pelo método autoclave ou vapor saturado, ou ainda, pela estufa, devendo permanecer por uma hora na temperatura de 170º ou duas horas em 160º para que os microorganismos presentes nestes instrumentos sejam eliminados. Além disso, luvas descartáveis devem ser usadas durante todo o atendimento. Pensando na proteção, muitas clientes preferem trazer os próprios materiais para o salão, mas Gisele faz uma ressalva: “Não há problemas com a cliente que opte por trazer seu alicate ou espátula de casa, mas é responsabilidade da profissional esterilizá-los antes do uso, lembrando que lixas e paus de laranjeira são totalmente descartáveis”.

Muitos especialistas condenam a retirada da cutícula, pois ela é a proteção da matriz da unha. Belotti explica que apesar da condenação, o mercado brasileiro solicita este trabalho e resta à profissional saber identificar qual tipo de cutícula pode ser extraída. “Peles finas e bastante delgada não devem ter a cutícula retirada. Além disso, há as contra-indicações absolutas, que são as gestantes, diabéticos e portadores de problemas vasculares graves, tais como: trombose e tromboflebite”.

Além da técnica

Mais do que ter habilidade para realizar uma unha decorada ou retirar com perfeição a cutícula, uma manicure competente deve possuir uma formação mais ampla. “Os cursos são importantes não só para o desenvolvimento da parte técnica, mas também das competências comportamentais”, acredita Ana Lavaquial, gerente do Centro de Tecnologia em Beleza do Senac (RJ). No curso ministrado pela instituição, a disciplina “Beleza como profissão” trata, além da inserção no mercado da beleza, a ética profissional.

No Congresso de Manicures, promovido pela Beauty Fair, uma das palestras mais aplaudidas diz respeito ao atendimento ao cliente. Para a coordenadora do evento, Valéria Rossi, o assunto deve ser levado a sério. “As manicures são fundamentais para qualquer empreendimento na área de beleza. Estas profissionais servem como porta de entrada do cliente e a fidelização dele. São elas quem realizam o primeiro contato”.

Os cursos e feiras destinados às manicures também procuram orientar sobre administração. Dr. Luiz Roberto Terzian acredita que as manicures devem se ver como profissionais de negócios. Para isso, procura sempre convidar um profissional especializado para palestrar na Hair Brasil. As alunas do Senac Rio também aprendem sobre gestão do trabalho, aonde o foco é o desenvolvimento de competências para atuar por conta própria, como manter a agenda atualizada, negociar preços e manter registros atualizados de custos e despesas.

A moda também ganha destaque especial nos eventos dedicados às manicures e pedicures. “Procuramos levar novidades do mundo da moda traduzidas em um desfile que alia a tendência da próxima estação em roupas, cores e design de unhas”, explica Valéria Rossi, afirmando que a próxima edição da Beauty Fair terá ainda mais moda para as participantes. Com a mesma preocupação, a Hair Brasil traz jornalistas da área, estilistas e indústrias de esmaltes para enriquecer o congresso.

O trabalho de embelezamento das unhas, a cada dia, ganha novas técnicas e serviços diferenciados. Com farta experiência no mercado da beleza, Osvaldo Alcântara tem viajado por vários países com a missão de conhecer congressos de manicures e afirma que há outro tipo de profissional entrando no mercado. “Vi nos Estados Unidos, França e, agora aqui no Brasil, que os homens estão exercendo, com profissionalismo, as funções de manicure”.

Exemplo de dedicação

Com o mercado em franca expansão e a concorrência aumentando, as profissionais, perceberam as mudanças e estão investindo em capacitação. Exemplo de profissional com esta visão, Solange Gregório Lucena, responsável pelo treinamento e avaliação dos novos profissionais da rede Jacques Janine e uma das palestrantes do Congresso de Manicures da Hair Brasil deste ano, cresce a passos largos na área.

Há 15 anos atrás, Solange exercia o cargo de secretária e tinha o trabalho de manicure apenas como hobbie. A atividade secundária começou a ser mais lucrativa e acabou se tornando profissão de fato. Uma unidade do Jacques Janine foi seu primeiro local de trabalho, daí em diante, a profissional investiu em sua formação para galgar um espaço maior dentro da rede. A oportunidade de promoção surgiu no ano passado, quando estava finalizando o curso superior em Estética e Cosmetologia. “Sinto meu trabalho reconhecido. Esse é apenas mais um degrau na minha escalada profissional”, reconhece.

Olhando para as colegas de profissão, Solange é otimista e acredita que as pessoas estão sentindo a necessidade de reciclarem seus conhecimentos e têm procurado cursos de especialização. Para ser uma profissional de destaque, não basta saber pintar as unhas, é preciso um diferencial. “Hoje falamos muito em embelezamento das mãos. Existem técnicas voltadas para a beleza desta parte do corpo com parafinas, esfoliação, hidratação, vinhoterapia, entre outros”, explica a experiente manicure que também revela: “Gostaria muito de passar um pouco da minha experiência e poder sensibilizar as profissionais para que encarem o trabalho com a devida seriedade”.

Breve história do esmalte

 
Nós amamos TANTO os nossos queridos vidrinhos, mas alguém sabe de onde eles vieram, em que ano começaram a existir?
Pra quem não sabe, veja aqui uma breve historinha!


Beijos a todas e espero que gostem! :)


"Ao falar sobre esmalte, muitas pessoas logo se lembram do hábito que muitos têm em pintar ou reforçar as unhas através dessa mistura química que pode ser incolor ou multicolorida.
As mulheres, em sua maioria (ao menos as que moram na Esmaltolândia), se perdem na infinidade de cores (muitas delas com nomes incompreensíveis) que prometem um visual mais elogioso ou mais antenado. Além disso, vários violonistas empregam o material para que as unhas não quebrem durante uma apresentação.

Apesar de tantos usos na contemporaneidade, o esmalte já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. Cleópatra tinha uma clara preferência pela tonalidade vermelho-escura. Já Nefertiti tinha mais gosto pelo esmalte de tom rubi.



O mesmo poder de distinção social observado no uso do esmalte entre os egípcios também era perceptível entre os chineses. Em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.

A tecnologia para o tratamento das unhas ficou relativamente estagnada até o século XIX. Nessa época, os cuidados se restringiam à obtenção de unhas curtas e que estivessem moldadas por uma boa lima. Em alguns casos, as unhas eram ligeiramente perfumadas com óleo e polidas com uma tira de couro. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos esmaltes não seria nenhum pouco prestigiada.

Até essa época, uma das grandes descobertas foi a invenção do palito até hoje utilizado para a remoção das cutículas. No começo do século XX, os esmaltes começaram a recuperar espaço com o uso de soluções coloridas que não permaneciam fixadas mais do que algumas horas.

Somente em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje.

Na sua primeira versão, o produto era de um tom rosa-claro e era aplicado no meio das unhas. Chegando à década de 1930, já podemos notar que a “pintura” nos dedos do pé e da mão fazia muito sucesso entre as grandes estrelas do cinema hollywoodiano, como Rita Hayworth e Jean Harlow. No ano de 1932, os irmãos Charles e Joseph Revlon custearam a invenção de um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades.

Nas décadas seguintes, vemos que a tecnologia empregada foi se tornando cada vez mais complexa. As unhas postiças parecem como uma boa alternativa de se chamar a atenção sem gastar horas na manicure. Há poucos anos foram disponibilizadas máquinas capazes de imprimir uma imagem digital nas unhas. Difícil é saber onde a indústria da beleza pode chegar a fim de atiçar a vaidade feminina."

Texto de Rainer Sousa (História do Mundo)

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Minhas unhas artisticas

Veja alguns modelos de unhas decoradas, incluindo alguns temas natalinos.





















Vejam alguns modelos de unhas decoradas que fiz.